“Bingo: O Rei das Manhãs” tem algumas curiosidades por trás dos bastidores e o Cine Goiânia revela elas pra você

1. O filme foi escrito pensando no Wagner Moura como o personagem principal, Bingo. Mas devido a sua agenda de trabalho corrida, o ator indicou o Vladimir Brichta para o papel;
2. Quando Brichta recebeu o convite para dar vida ao “Bingo” sua resposta foi  “Cara, esse é o filme que eu esperei chegar na minha vida para fazer”;
3. É a primeira vez de Daniel Rezende como diretor. Daniel possui o seu trabalho mais conhecido como Editor. Atuou como editor em “tropa de elite” 1 e o 2, “Cidade de Deus” e “Cidade dos Homens”;
4. Apesar de ser uma história inspirada na vida do Bozo e de seu intérprete Arlindo Barreto, a produção não quis se ater às regras que os direitos autorais poderiam exigir, por isso mudaram os nomes. Mas para manter um pouco de realidade usaram alguns personagens da época como a Gretchen. Dessa forma, teriam liberdade para reproduzir a história por trás do palhaço Bozo. Representando a realidade de forma fictícia;
5. O diretor Daniel Rezende afirma que esse pode ser um papel muito importante na carreira de Vladimir Brichta. Ele não conhecia o ator pessoalmente até apresentar a proposta do filme. Daniel ficou muito surpreso com a atuação de Brichta, diz que poucas vezes trabalhou com um ator que comprou um projeto e se entregou de tal forma, tão visceralmente e vorazmente, tão profissionalmente e com tanta vontade e alegria como foi com o Vladimir;
6. Na vida real o intérprete de Bozo, Arlindo Barreto já foi ator pornô, mocinho de novelas da Globo e da Band, ex-marido de Gretchen e chegou ao fundo do poço até virar pastor evangélico.

   

7. O Bozo foi criado nos Estados Unidos por Alan W. Livingston, em 1946, e ganhou versões em várias partes do mundo, incluindo o Brasil.
8. Este é o último trabalho de Domingos Montagner no cinema. Domingos atua como um dos palhaços no filme. Ele ajudou a preparar o Vladimir para o papel.
9. Durante o seu preparo como palhaço, Vladimir se apresentou em um circo de periferia sem que desconfiassem da sua verdadeira identidade.

Texto por Mayara Scalon

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