Você já pensou em ir a um lugar mágico e intrigante ao mesmo tempo?
Um lugar de fantasia que tem tudo para ser o melhor lugar do mundo até que… Não!
Não estamos falando de Nárnia. Este lugar é conhecido como “O mundo proibido”. Talvez muitos nunca ouviram falar, mas este é um filme lançado em 1992, sob a direção de Ralph Bakshi, com a atuação super fofa do top 10 dos galãs, Brad Pitt. O filme navega entre a realidade e a fantasia, entre o universo humano e o mundo da fantasia.
No longa-metragem, acontece um acidente com o protagonista galã, Frank, e ele é magicamente teletransportado para um universo bem diferente, cheio de personagens animadas.
Este mundo é chamado de “Cool World” e Frank é o único ser humano que convive com os personagens animados por muitos anos. Lá ele se diverte, vive aventuras radicais, sem se preocupar com regras e normas.
Entretanto, certo dia, um cartunista conhecido como Jack, chega ao mundo proibido. Só que como os personagens do mundo proibido são criações de Jack, ele se sente dono deles, tanto que quer dar “mais vida” aos seus personagens.
Isso acontece com uma das suas personagens mais belas, Holli (Kim Basinger), uma loira deslumbrante, que mexe até com o seu próprio criador. Holli quer deixar de ser apenas um desenho para se tornar uma humana. Mas ninguém imagina a sucessão de coisas bizarras que pode acontecer, caso a barreira entre os dois mundos seja transposta.
De fato, na lógica do filme de fantasia, desastres fatais podem ocorrer se personagens fictícios tornarem-se pessoas reais, principalmente, quando se trata de personagens acostumados com um mundo sem leis, regras etc.
Entretanto, Jack parece estar bem disposto a correr esse risco, já que seu ego fala mais alto. Mas será que Frank está disposto a deixar com que isso ocorra ou o “anti-herói” vai mostrar que existem certas leis no universo que devem ser mantidas para o bem de todos?
O filme é uma ótima pedida para quem quer se aventurar no universo da fantasia.
O Mundo Perdido é um ótimo exemplo de roteiro criativo e inovador do gênero, onde o herói precisa lutar contra os seus próprios instintos (já que Frank apaixona-se por Lonette, outra animação), e contra um vilão, autor de tudo, para evitar um romance entre ele e Holli, o que possibilitaria dar vida de verdade a ela, unindo os dois mundos.
E aí. Para quem você irá torcer?
Por Michele Souza
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